Paulo Freire, patrono da educação brasileira

dc.contributor.author	Gadotti, Moacir	pt_BR
dc.date.accessioned	2016-11-07T14:44:10Z	pt_BR
dc.date.accessioned	2016-11-09T19:06:04Z
dc.date.available	2016-11-07T14:44:10Z	pt_BR
dc.date.available	2016-11-09T19:06:04Z
dc.identifier.other	AMG_PUB_02_054	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/123456789/424	pt_BR
dc.identifier.uri	http://gadotti.org.br:8080/xmlui/handle/123456789/424
dc.description.abstract	No dia 13 de abril de 2012, por meio da pela Lei n.º 12.612, sancionada pela Presidenta Dilma Roussef, Paulo Freire tornou Patrono da Educação Brasileira. O projeto desta lei foi de autoria da Deputada Luiza Erundina que, na Prefeitura de São Paulo (1989-1992), teve Paulo Freire como Secretário Municipal de Educação. Muitos aplaudiram essa iniciativa pois, assim, o seu pensamento poderia estar ainda mais presente no ethos de toda a educação brasileira. Outros se sentiram incomodados pois não reconhecem a importância da sua obra. Neste pequeno artigo gostaria de fazer a defesa dessa justa homenagem, lembrando um pouco da sua trajetória, começando por Angicos, no Rio Grande do Norte, onde, há 50 anos (1962-1963) ele se notabilizou, internacionalmente, por uma extraordinária experiência de educação de adultos.	pt_BR
dc.language.iso	pt	pt_BR
dc.rights	Esta obra foi disponibilizada sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Uso não-comercial - Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0)	pt_BR
dc.subject	Paulo Freire	pt_BR
dc.title	Paulo Freire, patrono da educação brasileira	pt_BR
dc.type	Artigo	pt_BR